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Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2001
da Folha Online, no Rio
O Brasil está longe de atingir um índice satisfatório de saneamento básico quando se trata do esgotamento sanitário.
No país, dos 44, 8 milhões de domicílios, 7,5 milhões não tinham banheiro em 2000, conforme revela o Censo do IBGE.
Outros 3,7 milhões de domicílios não tinham
sanitários. No entanto, o Brasil apresentou um aumento no número de residências ligadas à rede geral de esgoto com fossas séptica.
O percentual, que era de 52,4 em 1991, passou
para 62,2% em 2000. Entre as regiões, o Centro-Oeste, Nordeste e Norte tinham em 2000 menos da metade dos domicílios ligados à rede geral de esgoto ou fossas sépticas.
A taxa de residências ligadas à rede de esgoto era de 40,8% no Centro-Oeste, 37,9% no Nordeste e 35,6% no Norte do país.
O Sudeste continua sendo a região com as melhores condições de saneamento básico. Em 1991 tinha 74,2 de seus domicílios com saneamento e em 2000, a taxa aumentou para 82,3%.
Apenas 12,9% da população rural do país tinha domicílios com rede geral de esgoto e fossa séptica. Nas cidades, a taxa de esgotamento sanitário é de 72%.
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